Quanto custa ter um filho? Conheça os números e como se programar para a chegada da criança!

Você sabe quanto custa ter um filho? Conhecer as despesas básicas é fundamental para começar a se preparar. Veja os principais valores aqui!

Finanças
Quanto custa ter um filho? Conheça os números e como se programar para a chegada da criança!

Uma adição à família é sempre uma alegria, mas muitos pais começam a avaliar, desde cedo, quanto custa ter um filho.

Afinal, ser responsável por uma criança e proporcionar uma vida de qualidade depende de muito investimento, especialmente até a maioridade.

Para conseguir atender a todas as necessidades que um filho exige, é fundamental estar preparado para as despesas, e entender como administrá-las corretamente.

Pensando nisso, separamos algumas informações importantes que podem te ajudar a entender quanto custa ter um filho atualmente.

Veja os principais critérios e necessidades, e avalie as diferenças entre valores para criar uma criança em determinadas condições, além de conferir algumas dicas para se planejar corretamente para o futuro!

Quais as cidades mais caras para se ter um filho?

Para saber quanto custa ter um filho, é fundamental conhecer algumas das localidades mais caras para criar uma criança.

Como os valores regionais podem influenciar no valor total gasto, é importante conhecer os estados que apresentam as médias mais elevadas na compra de produtos e serviços.

Veja quais as cidades mais caras para ter um filho segundo a classificação do jornal Estadão:

Brasília

Para quem se pergunta quanto custa ter um filho, é preciso ficar atento para a cidade de Brasília, no Distrito Federal, pois é a região mais cara na criação de crianças e jovens.

Isso acontece por conta do nível e do custo de vida da região, desenvolvida especificamente para ser a capital do País.

Com a importância da região e as atividades desenvolvidas na cidade, especialmente ligadas à política, é possível que exista uma precificação mais alta em serviços básicos.

Assim, muitas pessoas relatam que não apenas produtos infantis, mas também outros tipos de aquisição podem ter um valor mais elevado, se comparado com localidades menos centralizadas ou interioranas.

Por esse motivo, pessoas residindo em Brasília e desejam avaliar quanto custa ter um filho, podem se surpreender com as despesas e gastos básicos.

São Paulo

Outra cidade com valores elevados para criar um filho é a cidade de São Paulo, capital do Estado. Assim como Brasília, trata-se de uma região metropolitana mais centralizada, elevando os custos em relação a cidades do interior, por exemplo.

Muitas pessoas indicam que, em comparação, os preços de quanto custa criar um filho são consideravelmente menores longe da capital.

Isso acontece por uma série de motivos, especialmente ligados aos serviços que as crianças exigem e à disponibilidade deles.

Por exemplo, mensalidades de ensino e transporte na grande capital são mais caros, pela distância e acesso.

Como cidades interioranas costumam ter uma extensão urbana menor, torna-se mais fácil utilizar esses serviços, e, consequentemente, existe um menor gasto de dinheiro.

Além disso, também é importante considerar elementos do padrão de vida, por conta da rotina da capital. Esses elementos podem aumentar o valor de custo para ter um filho com um padrão de qualidade.

Rio de Janeiro

O mesmo se aplica para a cidade do Rio de Janeiro, considerada uma das mais caras para criar um filho.

Além de ser uma região metropolitana, também se destaca como uma das maiores capitais brasileiras, com localização no litoral e ponto turístico.

Por esse motivo, os valores de consumo são mais elevados, tornando o custo de vida mais alto do que outras localidades.

Dessa forma, pessoas que desejam criar uma família na capital do Rio de Janeiro devem estar preparadas para ter despesas maiores em relação aos produtos e serviços essenciais.

Quanto custa ter um filho?

Os valores aproximados de quanto custa ter um filho podem variar entre R$ 400 mil e R$ 2 milhões, considerando os gastos dos 0 aos 18 anos.

A estimativa foi calculada por especialistas financeiros do Insper consultados pela Forbes, considerando os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa média possui variação por conta de diversos motivos, como a localidade da criação, e também se baseando na classe social da família.

Confira mais detalhes de quanto custa ter um filho em cada categoria:

Classe A

A Classe A é o nível mais alto na classificação econômica do Brasil, que considera critérios como renda mensal per capita, escolaridade, bens e profissões para determinar a posição socioeconômica da família.

Nesse caso, a modalidade com maiores ganhos e melhor posicionada pode ter gastos mais altos, considerando não apenas sua moradia e hábitos, mas também qualidade de vida.

Os valores de quanto custa ter um filho na Classe A são os mais altos, podendo chegar a R$2 milhões durante toda a infância e juventude da criança.

Esse valor também pode oscilar para classes AB, que incluem algumas famílias atendendo aos critérios de classificação.

Além disso, por conta do padrão de vida, existem mais gastos secundários associados à criação, como realização de atividades extracurriculares e pagamento de serviços diferenciados, especialmente relacionados à educação e saúde.

Classe B

Enquanto isso, para quem se classifica como classe B, os valores para criar um filho podem chegar a R$900 mil, dependendo das variações como qualidade e região.

Essa é a categoria de profissionais que inclui uma série de profissões populares, como médicos e advogados.

Por esse motivo, existe a possibilidade de ter gastos mais elevados, mas que não se aproximam do custo para a classe A, por exemplo.

Além disso, um dos critérios para avaliar quanto custa ter um filho também considera lazer e outros serviços essenciais.

Como essas atividades podem se modificar conforme a classe, o total pode ser mais elevado para famílias com um posição socioeconômico maior.

Classe C

Finalmente, os custos para criar um filho na classe C estão em torno de R$400 mil, considerando os 18 anos iniciais e os gastos mínimos com educação, saúde e lazer.

Nessa avaliação, as despesas mensais ficariam em torno de R$1.800. Essa categoria econômica considera um rendimento familiar aproximado entre R$ 4 mil a R$ 11 mil. 

Assim, uma vez que os gastos são diretamente proporcionais à renda familiar, pessoas da classe C possuem despesas relativamente menores do que outras classes.

No entanto, também precisam arcar com os mesmos custos básicos e outras atividades.

Quais os principais custos para se educar um filho?

Para saber quanto custa ter um filho é essencial conhecer os principais gastos envolvidos nessa educação.

Embora cada padrão de vida, região e até mesmo costumes diferentes, existem alguns critérios básicos para proporcionar mais qualidade para a criança durante o seu desenvolvimento.

Esses também são os elementos que podem sofrer variação na precificação dependendo da localidade e da classe social.

Por isso, é importante conhecer mais sobre eles e entender quais as oscilações que esses produtos e serviços podem apresentar durante a criação de um filho. Veja mais detalhes:

Saúde

A saúde é uma das principais necessidades referentes a criar um filho, e também pode ter os maiores custos durante o crescimento.

Isso porque a mãe deve procurar os serviços médicos antes do nascimento, para realizar o acompanhamento, fazer exames e marcar o nascimento.

Posteriormente, a criança exigirá uma série de cuidados, especialmente nos primeiros anos, para garantir que esteja se desenvolvendo bem.

Consultas médicas, exames e vacinação são parte fundamental de qualquer planejamento para ter filhos, e também apresentam altos custos.

Se os pais não possuíram convênios ou um seguro de vida, podem ter que gastar mais dinheiro para cumprir com esse critério, principalmente se o desenvolvimento não estiver de acordo com o esperado.

Conforme a criança cresce, outras necessidades relacionadas à saúde começam a aparecer, e se mantém por toda a vida, embora os pais costumem arcar com os custos até a juventude.

Alimentação

Além disso, a alimentação infantil também é um peso importante no valor de quanto custa ter um filho.

Afinal, é uma das necessidades básicas da criança e jovem, e pode ter variações por uma série de motivos, como região e hábitos.

Uma alimentação saudável e equilibrada para os filhos demanda uma série de produtos e nutrientes. Isso se torna ainda mais caro com demandas especiais, como suplementos.

Por ser um critério diário, uma grande parte das despesas mensais sobre ter um filho se direcionam para a alimentação.

Educação

A educação também possui um papel fundamental nos gastos para quem planeja quanto custa ter um filho.

A princípio, existem variações que impactam diretamente na precificação, como a localidade. A educação nas capitais, por exemplo, pode exigir mais gastos que municípios do interior dos estados.

Enquanto isso, serviços como transporte e acesso também são fatores relacionados ao custo de vida nas grandes cidades.

De modo geral, também existem outras preocupações relacionadas, como mensalidades para educação privada, uma opção para muitos pais.

Mesmo sem o pagamento de escolas particulares, também existem outros gastos, como materiais anuais para a realização das atividades, compra de uniformes e manutenção do ensino.

Para famílias que desejam realizar atividades secundárias ou complementares, as despesas com educação aumentam.

Por esse motivo, esta é uma variante que interfere diretamente em quanto custa ter um filho.

Moradia

Além disso, os pais também devem se preocupar com a moradia das crianças e jovens, proporcionando um local seguro para o seu desenvolvimento.

Isso não envolve somente custos de vida, como aluguéis e outros gastos mensais com contas básicas, mas também os elementos que acompanham as moradias.

Afinal, bebês e crianças necessitam de móveis especiais para sua segurança e conforto. Com o passar dos anos, também deverão substituir esses itens por outras adaptações que acompanham seu crescimento.

Dessa forma, os pais não gastam somente com as contas básicas, mas também fornecendo o mínimo de moradia para que os filhos possam se desenvolver adequadamente, com segurança e tranquilidade.

Lazer

Finalmente, ao avaliar quanto custa ter um filho, é fundamental incluir as despesas com lazer.

Esse é um dos critérios mais variáveis, pois depende dos hábitos e do padrão de vida de cada família.

Em outras palavras, pessoas da classe A terão lazeres diferentes da classe C, e, consequentemente, gastos distintos nesse segmento.

Muitas pessoas não consideram o lazer como uma despesa necessária para os filhos, mas essa categoria é igualmente importante.

Afinal, as crianças e jovens precisam de lazer para ter um desenvolvimento saudável. Não apenas quanto a brincadeiras ou diversão, mas também passatempos que não sejam apenas educacionais.

Embora seja uma categoria de gastos considerada secundária, ela não pode ser deixada de lado, ou irá interferir no crescimento das crianças e jovens.

Como se preparar para ter um filho?

Após entender quanto custa ter um filho, existem algumas dicas que ajudarão nesse planejamento, especialmente para pais de primeira viagem.

Veja o que é fundamental considerar antes de aumentar a família:

Tenha um plano de saúde

Se possível, considere contratar um plano de saúde familiar, especialmente no início da gravidez, pois os custos mais altos começam antes do nascimento.

Serviços como pré-natal e parto estão entre as maiores despesas antes da criança nascer, e os valores particulares podem ultrapassar R$10 mil.

Caso a família não tenha uma reserva de emergência, pode encontrar dificuldades em realizar esses serviços já antes do nascimento.

E para quem não deseja depender da rede pública, vale a pena investir em um plano de saúde para a família.

Posteriormente, será utilizado com frequência durante os primeiros anos da criança, para acompanhamentos, vacinas e exames.

Tenha um seguro de vida

Outra preparação essencial para ter um filho é considerar um seguro de vida.

Existem diversos tipos de apólice e coberturas disponíveis, para combinar com o seu perfil e com as necessidades da sua nova família.

E uma vez que o chefe de família se torna responsável pela criação e sustento de um novo indivíduo, é essencial estar preparado para imprevistos e fatalidades.

Com um seguro de vida, é possível realizar esse planejamento do futuro e proporcionar mais tranquilidade para as pessoas que você ama.

Além disso, existem diversas possibilidades de contratação, como individuais ou familiares, que incluem outros beneficiários e indenização para acontecimentos imprevistos com eles.

Ainda, é possível obter coberturas que permitem o resgate em vida, por exemplo, sem que seja necessária uma fatalidade, como falecimento, para que a família tenha um suporte financeiro maior.

Qual a cobertura de seguro de vida ideal para se planejar um filho?

Para quem está avaliando quanto custa ter um filho e considera um seguro de vida para aumentar a proteção, é importante fornecer uma cobertura acima da renda anual.

A indicação ideal deve ser dimensionada por um especialista ou por um corretor de seguros. Esses profissionais poderão indicar quais os serviços e cláusulas que melhor podem atender ao perfil do contratante.

Além disso, existe a possibilidade de negociação, para ser possível alinhar os valores com o orçamento da família.

No entanto, as recomendações de especialistas indicam que o valor ideal seja em torno de 5 e 10 vezes a renda anual de uma pessoa. Com base na nossa experiência, o indicado é contratar coberturas entre 60 e 120 salários mensais.

Adquirir um seguro de vida de 5 vezes a sua renda anual significa proteger seus dependentes financeiros por, pelo menos, 5 anos.

Dessa forma, mesmo no caso de imprevistos e fatalidades, seus entes queridos poderão se reestabelecer com mais segurança e tranquilidade.

Vale a pena incluir o seu seguro de vida nos gastos com o filho?

Sim, vale a pena ter um seguro de vida no seu planejamento de gastos com um filho.

Esse produto é uma proteção para ele e para toda a família, principalmente caso você falte, ou seja vítima de uma fatalidade.

Não é possível prever todos os imprevistos do futuro, mas existem alternativas para se preparar adequadamente para alguns deles.

E ter uma apólice de vida é uma forma de estar pronto para enfrentar as adversidades, sem comprometer a segurança e proteção da sua família.

Além disso, ao avaliar quanto custa ter um filho, incluir um seguro pode parecer um gasto adicional, mas ele ajuda a diminuir uma série de despesas.

Por esse motivo, vale a pena incluir uma apólice no seu planejamento, e ter mais tranquilidade para criar uma família com mais proteção para o futuro.

Quer contratar um seguro de vida? Então faça a sua simulação e descubra qual é a melhor alternativa para o seu momento de vida atual!

 

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