Azos Seguros cria calculadora que permite mapear principais causas de morte no Brasil

Está disponível uma nova calculadora de dados feita pela Azos, que traz ainda mais informações sobre a causa de mortes no Brasil. O principal destaque é a ampliação do recorte temporal dos dados: agora, a calculadora extrai dados sobre a saúde do brasileiro desde 1979, até 2021. Antes, a base contemplava informações de 2014 a 2019. Foram analisados mais de 46 milhões de dados sobre as informações sobre os óbitos, população viva, entre outras informações.

Assim como a primeira versão da calculadora, o produto da Azos transcende a própria demanda da insurtech. Além de auxiliar o dia a dia da empresa, gerando  informações sobre morte e adoecimentos, o que é fundamental para o negócio e seus produtos, o objetivo da ferramenta é oferecer à sociedade o acesso a dados para a construção e aplicação de políticas públicas, campanhas de conscientização e outras intervenções que possam beneficiar a saúde das pessoas. 

Este estudo foi feito com base em 43,4 milhões de óbitos entre 1979 e 2021. Todos os óbitos reportados pelo governo brasileiro estão contemplados. Antes de apresentar o simulador pra vocês, vamos explicar como ele foi criado e como utilizá-lo. 

Acompanhe!

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Como foi construída a Calculadora de Causas de Morte no Brasil

Este estudo foi liderado por William Chung, nosso Especialista de Insights & Analytics. As informações coletadas abrangem pesquisas e informações dos anos de 1979 a 2021 e possuem mais de 43,4 milhões de entradas sobre óbitos registrados e ocorridos em solo brasileiro durante esse período. Essas informações variam desde local de nascimento da pessoa até o local onde o óbito foi registrado, passando por idade, causa da morte e etc.

As fontes consultadas são oficiais e o mais atualizadas possíveis. Para isso, a pesquisa abrangeu sites oficiais do governo federal, como o dados.gov.br e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, o IBGE. 

Para sermos mais precisos, os dados iniciais, que cruzados resultam na nossa base, são os seguintes:

• IBGE - onde conseguimos extrair a expectativa de vida, quantidade de habitantes e outros indicadores com relação ao sexo, idade, estado, entre outras segmentações;
• CID - que é a Classificação Internacional de Doenças - para compreender quais são as causas de morte e os grupos a que pertencem;
• CBO - a Classificação Brasileira de Ocupações - para visualizar quais são as profissões que mais morrem por determinada doença;

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Dados e tecnologia que possibilitam uma melhor experiência para você

‍É justamente a unificação de diversas bases de dados, o trabalho de refinamento dessas informações e a utilização de ferramentas que facilitam a visualização dos resultados que possibilitam as insurtechs a precificar melhor seus seguros.

Na maioria das seguradoras, justamente pelo não uso da tecnologia, o processo de contratação de um seguro e emissão de apólice pode durar até 15 dias ou mais. 

Em termos simples, a importância da inteligência de dados está em organizar e analisar toda a informação disponível, chegando a conclusões que podem ajudar  uma empresa a entregar valor para a sociedade, através de serviços e produtos melhores.

“Já é um clichê falar que os dados são o “petróleo” do momento. Ou seja, ele na sua forma bruta, têm pouco valor, por que não tem muito o que fazer com ele. Mas, assim como o refinamento do petróleo, que gera a gasolina, os dados refinados geram informações para tomar decisões que podem gerar grandes benefícios para a empresa e para a sociedade. Por exemplo, aqui na Azos, usamos as informações mais recentes do mercado para trazer um preço mais competitivo para os nossos clientes e produtos que façam mais sentido para eles também.”, explica Will.

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Inteligência de dados a nosso favor

Assim como em muitos setores, o mercado de seguros se beneficia cada vez mais com a inteligência de dados. E foi a partir dessa consciência que começamos a trabalhar a concepção de uma calculadora baseada em estudos sobre a população brasileira e doenças ao longo dos anos. Ela tem como principal objetivo democratizar o acesso à informação e conscientizar os brasileiros acerca da realidade da mortalidade no nosso país.

Na calculadora que disponibilizamos para o público, os dados entre os anos de 2010 a 2021 foram escolhidos. E disponibilizamos vários filtros para a população poder explorar as informações relacionadas à quantidade de mortes em cada 10.000 habitantes e a Representatividade do Total de Óbitos que determinada causa de morte apresenta.

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Como utilizar a Calculadora de Causas de Morte no Brasil

A Calculadora tem 4 campos para preenchimento: idade, sexo de nascimento, estado e ano de análise (2010 a 2021). Todos devem ser preenchidos.

• ‍Idade: Você deve preencher aqui a idade que você gostaria de saber as informações de causas de morte e expectativa de vida.
• ‍Sexo: Em seguida, você pode escolher um sexo específico ou pode analisar ambos.
• Estado: No campo 3, você deve incluir o estado que você gostaria de obter informações.
• Ano de Análise: Para finalizar, você deve escolher o ano o qual gostaria de analisar as informações

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Como interpretar

Depois de selecionar os 4 campos, a calculadora retorna com as seguintes informações: 

• Quais são principais causas de morte
• Quantidade de mortes em cada 10.000 habitantes no Estado escolhido
• Quantidade de mortes em cada 10.000 habitantes no Brasil
• Representatividade daquela causa de morte nas mortes totais

(Quando você passa o mouse em cima da barra, é possível ver a representatividade daquela causa de morte nas mortes totais)

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Observe que as Causas de Morte que mais matam essas pessoas, são:

• 1º lugar: Doenças do Coração
• 2º lugar: Câncer
• 3º lugar: Doenças do Aparelho Respiratório
• 4º lugar: Doenças Cerebrais

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Aqui vai um exemplo de análise que você pode fazer:

• Idade: Entre 35~45 
• Sexo: Mulher 
• Estado: Rio Grande do Sul
• Ano de Análise: 2017~2021 

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O que chama a atenção é que:

• O HIV é a terceira maior causa de morte para essa seleção.
• Nos últimos 5 anos (2017~2021), 1,60 mulheres (entre 35~45 anos) a cada 10 mil morreram nesse estado morreram por HIV, +135% maior que o Brasil.
• De todas as mortes, o HIV representou 8,9% nos últimos 5 anos

Você pode simular várias combinações para entender melhor como funciona!
(Apertando CTRL, você pode selecionar vários filtros de uma vez)

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